Espiritualidade e Consciência
Espiritualidade é um estado de consciência;
não é doutrina, não!
É o que se leva dentro do coração.
É o discernimento em ação!
É o amor em profusão.
É a luz nas idéias e equilíbrio na senda.
É o valor consciência da alegria na jornada.
É a valorização da vida e de todos os aprendizados.
É mais do que só viver;
é sentir a vida que pulsa em todas as coisas.
É respeitar a si mesmo,
para respeitar o próximo e a natureza.
É ter a plena noção de que nada acaba
na morte do corpo, pois a consciência
segue além, algures, na eternidade…
É saber disso - com certeza,
e não apenas crer nisso.
É viver isso - com clareza,
sem fraquejar na senda.
É ser um presente, para si mesmo,
para os outros e para a própria vida.
Espiritualidade é brilho nos olhos e luz nas mãos.
E isso não depende dessa ou daquela doutrina,
depende apenas do próprio despertar espiritual,
depende do discernimento consciencial,
se unir aos sentimentos legais, no equilíbrio
das próprias energias, nos atos da vida.
Ah, espiritualidade é qualidade perene;
não se perde nem se ganha; apenas é!
É valor interno, que descerra o olhar para o infinito…
para além dos sentidos convencionais.
É janela espiritual que se abre,
dentro de si mesmo, para ver a luz que está em tudo!
Espiritualidade é essa maravilha:
o encontro consigo mesmo, em paz.
Espiritualidade é ser feliz,
mesmo que ninguém entenda por quê.
É quando você se alegra, só pelo fato de estar vivo!
É quando o seu chacra do coração
se abre igual a uma rosa, e você se sente
possuído por um amor que não é condicionado
a coisa alguma, mas que ama tudo.
É quando você nem sabe explicar porque ama;
só sabe que ama.
Espiritualidade não depende
de estar na Terra ou no Espaço;
de estar solteiro ou casado;
de pertencer a esse ou aquele lugar;
ou de crer nisso ou naquilo.
É valor de consciência,
alcançado por esforço próprio,
e faz o viver, se tornar sadio.
Espiritualidade é apenas isso: Ser feliz! Ou, como ensinavam os sábios celtas de outrora: Ser um presente!
(Retirado do Blog:...Além da Terra, Nas Estrelas…
Espiritualidade é um estado de consciência;
não é doutrina, não!
É o que se leva dentro do coração.
É o discernimento em ação!
É o amor em profusão.
É a luz nas idéias e equilíbrio na senda.
É o valor consciência da alegria na jornada.
É a valorização da vida e de todos os aprendizados.
É mais do que só viver;
é sentir a vida que pulsa em todas as coisas.
É respeitar a si mesmo,
para respeitar o próximo e a natureza.
É ter a plena noção de que nada acaba
na morte do corpo, pois a consciência
segue além, algures, na eternidade…
É saber disso - com certeza,
e não apenas crer nisso.
É viver isso - com clareza,
sem fraquejar na senda.
É ser um presente, para si mesmo,
para os outros e para a própria vida.
Espiritualidade é brilho nos olhos e luz nas mãos.
E isso não depende dessa ou daquela doutrina,
depende apenas do próprio despertar espiritual,
depende do discernimento consciencial,
se unir aos sentimentos legais, no equilíbrio
das próprias energias, nos atos da vida.
Ah, espiritualidade é qualidade perene;
não se perde nem se ganha; apenas é!
É valor interno, que descerra o olhar para o infinito…
para além dos sentidos convencionais.
É janela espiritual que se abre,
dentro de si mesmo, para ver a luz que está em tudo!
Espiritualidade é essa maravilha:
o encontro consigo mesmo, em paz.
Espiritualidade é ser feliz,
mesmo que ninguém entenda por quê.
É quando você se alegra, só pelo fato de estar vivo!
É quando o seu chacra do coração
se abre igual a uma rosa, e você se sente
possuído por um amor que não é condicionado
a coisa alguma, mas que ama tudo.
É quando você nem sabe explicar porque ama;
só sabe que ama.
Espiritualidade não depende
de estar na Terra ou no Espaço;
de estar solteiro ou casado;
de pertencer a esse ou aquele lugar;
ou de crer nisso ou naquilo.
É valor de consciência,
alcançado por esforço próprio,
e faz o viver, se tornar sadio.
Espiritualidade é apenas isso: Ser feliz! Ou, como ensinavam os sábios celtas de outrora: Ser um presente!
(Retirado do Blog:...Além da Terra, Nas Estrelas…
Do autor: Wagner Borges)
Paz e bem!
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