segunda-feira, 16 de julho de 2018

Os 3 maiores erros que cada signo comete quando namora

“Errar é humano” – pelo menos é que se diz, e na realidade esta frase é bem verdadeira! Pelo menos somos a única espécie que reconhece que errou.
Por isso é perfeitamente normal que cada um de nós vá cometendo erros ao longo da sua vida. Aliás, é também com eles que aprendemos verdadeiras lições para mais tarde recordarmos.
Esses erros são cometidos não só no nosso dia-a-dia, como inclusive nas nossas relações! Assim sendo, aqui tens os três maiores erros de cada um dos 12 signos do zodíaco para que possas não só evitá-los fazer, como inclusive perceberes alguma determinada atitude que algum(a) companheiro(a) possa vir a ter:
ÁRIES / CARNEIRO
1. Levas as coisas muito rápido;
2. Esperas que as pessoas te persigam;
3. Cede aos jogos.
TOURO
1. Não te entregas completamente;
2. Não aproveitas o momento porque estás preocupada(o) que te deixem mais cedo ou mais tarde;
3. Tens problemas em admitires os teus erros.
GÉMEOS
1. Perguntas sempre o que se está a passar, e se podes fazer melhor;
2. Nunca estás certa(o) se esta pessoa é adequada para ti.
3. Aborreces-te muito facilmente.
CÂNCER / CARANGUEJO
1. Tens problemas em te aventurares fora do teu círculo interno;
2. Pensas muito sobre o que todos querem de ti, e não o suficiente sobre o que tu queres para ti mesma(o);
3. Fechas-te.
LEÃO
1. Esperas que as pessoas te tratem como realeza;
2. Não te concentras o suficiente no(a) teu(tua) parceiro;
3. És terrível ao seres rejeitada(o).
VIRGEM
1. És muito difícil para ti mesma(o);
2. Pensas sempre que és a(o) única(o) responsável por rupturas ou relações que terminam;
3. Queres saber se o amor é algo que mereces.
LIBRA / BALANÇA
1. Hesitas em namorar pessoas com interesses diferentes dos teus;
2. Namoras as pessoas porque tens medo de estar sozinha(o);
3. Queres fazer TUDO com o teu amor!
ESCORPIÃO
1. Ficas realmente com ciúmes e faz-te parecer insegura(o);
2. Demoras muito tempo para confiar nas pessoas;
3. Não gostas de te abrir, e guardas segredos por causa disso.
SAGITÁRIO
1. Gostas de vagar.
2. Vês os relacionamentos como restrições.
3. Achas que todas as pessoas são “pegajosas.”
CAPRICÓRNIO
1. Achas que estás demasiada(o) ocupado para o amor;
2. És indiferente relativamente ao namoro;
3. Não dás a novas pessoas uma chance justa.
AQUÁRIO
1. Não gostas quando as pessoas não concordam contigo;
2. Acha que todas as promessas são vazias;
3. Aborreces-te facilmente.
PEIXES
1. Sentes sempre que a conexão não é suficientemente profunda;
2. Queres que a sua vida amorosa seja como uma rom-com;
3. Tentas ficar sério muito rápido.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

O Zen Budismo

O Zen Budismo

Como explica o Ming Zhen Shakya, o Zen está para o Budismo assim como a cabala para o Judaísmo, a contemplação para o Cristianismo, a dança sufi para o Islã: ou seja, é a prática mística de ensinamentos filosóficos ou espirituais.
A escola Zen nasce na China, misturando o budismo vindo do Nepal, com as tradições locais do taoísmo (que discutiremos no futuro).
Entre os anos 700 e 1200, monges viajam para o Japão e ali desenvolvem dois tipos de meditação, baseados na postura física: o estilo Rinzai prega que todo ser humano pode atingir a iluminação se viver sua existência com respeito e sobriedade, enquanto o estilo Soto prega a importância de um longo treinamento para que este objetivo seja alcançado.
Para a maioria das religiões, um homem iluminado é aquele que consegue livrar-se de seu próprio egoísmo, entende que não passa de uma pequena - mas importante - peça no grande plano de Deus, e faz o possível para concentrarse
no bom funcionamento desta peça. À medida que avança nesta direção, as coisas supérfluas vão perdendo sua importância, e com isso o próprio sofrimento se afasta.
Para os mestres Zen, todos nós temos um conhecimento intuitivo da razão de nossa existência. Portanto, as maiorias dos ensinamentos filosóficos ou religiosos são apenas maneiras de provocar, no interior de cada um, o contacto com esta sabedoria que já está ali - enterrada debaixo de muitas camadas de preconceito, culpa, confusão mental, e idéias falsas a respeito de nossa própria
importância.
O Zen budismo - principalmente aquele que viria ser elaborado a partir do estilo Soto - desenvolveu uma série de técnicas para o ser humano chegar até esta paz e compreensão interior. Para nós, que temos uma visão mais ocidental da busca interior, estas técnicas estão profundamente relacionadas às palavras de Jesus, no evangelho de Mateus: “Quando rezares entra em seu quarto, fecha a porta, e ora para o Pai em segredo; e o Pai, que tudo ouve em segredo, te
compreenderá”. 
O praticante zen procura um lugar calmo, e ali senta-se em uma posição onde consiga manter seu equilíbrio por longo tempo, mas sem ter a coluna apoiada; por causa disso, a mais conhecida postura mostra-o com as pernas cruzadas, e as mãos entrelaçando-se na frente, sobre o sexo. Alguns mosteiros que visitei no Japão usavam uma espécie de almofada de couro, de modo a elevar ligeiramente o corpo, permitindo uma melhor circulação do sangue nas pernas.
A partir daí, deve-se procurar manter a imobilidade pelo maior tempo possível, enquanto se obedece algumas regras simples. A cabeça deve ficar inclinada para baixo, os olhos não se devem fixar em nada, mas tampouco devem ser fechados, para evitar a sonolência. Observa-se a respiração, mas não se tenta manipular seu ritmo - ele deve ser o mais natural possível, já que à medida que
o zazen (este é o nome da postura) progride, a tendência é que as inspirações e expirações se tornem mais pausadas e mais lentas.
Embora muitas pessoas que afirmam conhecer as técnicas de meditação achem que é necessário “esvaziar a cabeça”, todos nós - e todos os grandes mestres de zen - sabemos que isso é impossível. Portanto, a idéia central não é tentar o controle do pensamento, das emoções, nem buscar um contacto espiritual com Deus; tudo isso virá a seu tempo, à medida que nos acalmamos.
Como a prática do Zen é extremamente simples, sem qualquer conotação religiosa ou filosófica, ela nos ajuda - paradoxalmente - a conectar-se melhor com Deus e a responder de maneira inconsciente nossas dúvidas. A próxima vez que você encontrar-se em casa, sem nada que fazer, e achando tudo aborrecido e repetitivo à sua volta, tente sentar-se em um lugar tranqüilo, ficar imóvel, e deixar que o mundo corra ao redor. Vai perceber que, para fazer coisas muito
importantes na vida, às vezes é necessário permitir-se não fazer nada.

Paulo-Coelho-Guerreiros-da-Luz-Vol_3

domingo, 1 de julho de 2018

todos os aspetos da situação

Nenhuma situação é sem lição, absolutamente nenhuma situação. Todas as situações estão repletas, mas você deve descobrir; pode não estar disponível na superfície. Você deve ficar alerta, você deve observar todos os aspectos da situação. 

(Osho)

On the all the other days


Falo deste amor comigo mesmo

Falo do amor ao despertar, falo do amor quando sonho, com as flores, com os campos, as fontes, os ecos, o ar, os ventos, e se não houver alguém que me escute, falo deste amor comigo mesmo.

(Wolfgang Amadeus Mozart)

O mistério da vida

 O mistério da vida não é um problema a resolver, mas uma realidade a experimentar, um processo que não pode ser entendido parando-o, devemo...