domingo, 29 de janeiro de 2017

10 Lessons from Einstein

10 Lessons from Einstein
by PAULO COELHO on MARCH 16, 2012

1. Follow Your Curiosity “I have no special talent. I am only passionately curious.”


2. Perseverance is Priceless “It’s not that I’m so smart; it’s just that I stay with problems longer.”

3. Focus on the Present “Any man who can drive safely while kissing a pretty girl is simply not giving the kiss the attention it deserves.”

4. The Imagination is Powerful “Imagination is everything. It is the preview of life’s coming attractions. Imagination is more important than knowledge.”

5. Make Mistakes “A person who never made a mistake never tried anything new.”

6. Live in the Moment “I never think of the future – it comes soon enough.”

7. Create Value “Strive not to be a success, but rather to be of value.”

8. Don’t be repetitive “Insanity: doing the same thing over and over again and expecting different results.”

9. Knowledge Comes From Experience “Information is not knowledge. The only source of knowledge is experience.”


10. Learn the Rules and Then Play Better “You have to learn the rules of the game. And then you have to play better than anyone else.”

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Dez mandamentos seculares


Dez Mandamentos Seculares

DOMINE sua fala. Diga sempre menos do que pensa. Cultive uma voz baixa e suave.

PENSE... antes de fazer uma promessa e depois não a quebre, não importa o quanto lhe custe cumpri-la.

NUNCA... deixe passar uma oportunidade para dizer uma coisa meiga e animadora a uma pessoa ou a respeito dela.

TENHA... interesse nos outros - em suas ocupações, em seu bem-estar, seus lares e família. Seja sempre alegre com os que riem e lamente com os que choram. Aja de tal maneira que as pessoas com quem se encontrar sintam que você lhes dispensa atenção e lhes dá importância.

SEJA alegre. Conserve-se sorrindo. Ria das histórias boas e aprenda a contá-las.

CONSERVE... a mente aberta para todas as questões de discussão. Investigue, mas não argumente. É próprio das grandes mentalidades discordar e ainda conservar a amizade do seu oponente.

DEIXE... que suas virtudes falem por si mesmas e recuse a falar das faltas e fraquezas dos outros. Condene murmúrios. Faça uma regra de falar só coisas boas dos outros.

TENHA... cuidado com os sentimentos dos outros. Gracejos e críticas não valem a pena e freqüentemente magoam quando menos se espera.

NÃO... faça questão das observações más a seu respeito. Viva de modo que ninguém as acredite.

NÃO... seja excessivamente zeloso dos seus direitos. Trabalhe, tenha paciência, conserve-se calmo, esqueça-se de si mesmo e receberá a recompensa.

"A passagem do tempo deve ser uma conquista e não uma perda." Que Deus abençoe sua vida! E que você possa usar esses dez mandamentos no seu dia a dia!!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Duas histórias Zen sobre a busca da felicidade

Duas histórias zen sobre a busca da felicidade

A ordem natural

Um homem muito rico pediu a um mestre zen um texto que o fizesse sempre lembrar o quanto era feliz com a sua família.
O mestre zen pegou um pergaminho e, com uma linda caligrafia, escreveu:
- O pai morre. O filho morre. O neto morre.
- Como? - disse, furioso, o homem rico. - Eu lhe pedi alguma coisa que me inspirasse, um ensinamento que fosse sempre contemplado com respeito pelas minhas próximas gerações, e o senhor me dá algo tão depressivo e deprimente como estas palavras?
- O senhor me pediu algo que sempre lhe fizesse lembrar a felicidade de viver junto à sua família. Se o seu filho morrer antes, todos serão devastados pela dor. Se o seu neto morrer, será uma experiência insuportável.
“Entretanto, se sua família for desaparecendo na ordem em que coloquei no papel, isso trata-se do curso natural da vida. Assim, embora todos passem por momentos de dor, as gerações continuarão, e seu legado demorará muito tempo.”

Cada um com seu destino

Um samurai, conhecido por todos pela sua nobreza e honestidade, veio visitar um monge Zen em busca de conselhos. Entretanto, assim que entrou no templo onde o mestre rezava, sentiu-se inferior, e concluiu que, apesar de toda a sua vida lutando por justiça e paz, não tinha sequer chegado perto ao estado de graça do homem que tinha à sua frente.
- Por que estou me sentindo tão inferior? - perguntou, assim que o monge acabou de rezar.
- Já enfrentei a morte muitas vezes, defendi os mais fracos, sei que não tenho nada do que me envergonhar. Entretanto, ao vê-lo meditando, senti que minha vida não tinha a menor importância.
- Espere. Assim que eu tiver atendido todos que me procurarem hoje, eu lhe darei a resposta.
Durante o dia inteiro o samurai ficou sentado no jardim do templo, olhando as pessoas entrarem e saírem em busca de conselhos. Viu como o monge atendia a todos com a mesma paciência e o mesmo sorriso luminoso em seu rosto. Mas o seu estado de ânimo ficava cada vez pior, pois tinha nascido para agir, não para esperar.
De noite, quando todos já haviam partido, ele insistiu:
- Agora o senhor pode me ensinar?
O mestre pediu que entrasse, e conduziu-o até o seu quarto. A lua cheia brilhava no céu, e todo o ambiente inspirava uma profunda tranqüilidade.
- Está vendo esta lua, como é linda? Ela vai cruzar todo o firmamento, e amanhã o sol tornará de novo a brilhar. Só que a luz do sol é muito mais forte, e consegue mostrar os detalhes da paisagem que temos à nossa frente: arvores, montanhas, nuvens. Tenho contemplado os dois durante anos, e nunca escutei a lua dizendo: por que não tenho o mesmo brilho do sol? Será que sou inferior a ele?
- Claro que não - respondeu o samurai. - Lua e sol são coisas diferentes, e cada um tem sua própria beleza. Não podemos comparar os dois.
- Então, você sabe a resposta. Somos duas pessoas diferentes, cada qual lutando à sua maneira por aquilo que acredita, e fazendo o possível para tornar este mundo melhor; o resto são apenas aparências.

Paulo-Coelho-Guerreiros-da-Luz-Vol_3

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Benevolência


Benevolência


Benevolência significa que sou naturalmente disposto a fazer o bem. Sou naturalmente generoso. Todas as minhas ações, sejam em nível de pensamentos, palavras ou dos próprios atos, são motivadas por gentileza. Benevolência é a virtude que assegura minha boa fortuna, pois quando desejo e faço o bem aos outros, eles se tornam meus doadores de bons votos. Ser gentil e simpático com os outros traz gentileza e simpatia em retorno.

Para manifestar uma atitude de benevolência, minha visão precisa ser ampla e aguçada, além de pura. Devo renunciar a sentimentos de inimizade e maus votos e cultivar bons votos. Benevolência nasce do contentamento interno e de um estoque transbordante da riqueza das aquisições espirituais. A virtude da benevolência destrói egoísmo e atrai humildade. Benevolência é a virtude dos reis justos. Benevolência é próxima à misericórdia, mas exige uma dose maior de doçura.

Para desenvolver essa virtude necessito de poder para realizar e experimentar três pontos importantes da verdade: a) sou um ser imortal, e no meu estado natural sou completamente pacífico; b) sou filho do Pai Supremo de todas as almas, o Todo-Poderoso, e tenho direito à herança de Sua riqueza e sabedoria; c) sou capaz de reivindicar fortuna ilimitada para minhas vidas futuras através de autotransformação e serviço à humanidade, neste período mais valioso, mas também o mais crítico da história humana.

No meu estado de consciência de alma sou naturalmente benevolente como o Pai. Ele é o oceano de benevolência e eu, a alma, estou tornando-me a essência da benevolência. Deixe-me verificar quão ilimitada é minha benevolência. Deixe-me comparar a Você nesse aspecto e tentar tornar-me como Você, Aquele que é perfeito, constantemente benevolente, que está sempre doando, entregando os tesouros eternos do espírito.

Brahma Kumaris

Extraído do livro "As Virtudes Divinas”, de Kiran Coyote, publicado pela Editora Brahma Kumaris 

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

This is Your Awakening

A time comes in your life when you finally get…when, in the midst of all your fears and insanity, you stop dead in your tracks and somewhere the voice inside your head cries out…ENOUGH! Enough fighting and crying and blaming and struggling to hold on. Then, like a child quieting down after a tantrum, you blink back your tears and begin to look at the world through new eyes.
This is your awakening.
You realize it’s time to stop hoping and waiting for something to change, or for happiness, safety and security to magically appear over the next horizon.
You realize that in the real world there aren’t always fairy tale endings, and that any guarantee of “happily ever after” must begin with you…and in the process a sense of serenity is born of acceptance.
You awaken to the fact that you are not perfect and that not everyone will always love, appreciate or approve of who or what you are…and that’s OK. They are entitled to their own views and opinions.
You learn the importance of loving and championing yourself…and in the process a sense of new found confidence is born of self-approval.
Your stop complaining and blaming other people for the things they did to you – or didn’t do for you – and you learn that the only thing you can really count on is the unexpected.
You learn that people don’t always say what they mean or mean what they say and that not everyone will always be there for you and everything isn’t always about you.
So, you learn to stand on your own and to take care of yourself…and in the process a sense of safety and security is born of self-reliance.
You stop judging and pointing fingers and you begin to accept people as they are and to overlook their shortcomings and human frailties…and in the process a sense of peace and contentment is born of forgiveness.
You learn to open up to new worlds and different points of view. You begin reassessing and redefining who you are and what you really stand for.
You learn the difference between wanting and needing and you begin to discard the doctrines and values you’ve outgrown, or should never have bought into to begin with.
You learn that there is power and glory in creating and contributing and you stop maneuvering through life merely as a “consumer” looking for you next fix.
You learn that principles such as honesty and integrity are not the outdated ideals of a bygone era, but the mortar that holds together the foundation upon which you must build a life.
You learn that you don’t know everything, it’s not you job to save the world and that you can’t teach a pig to sing. You learn the only cross to bear is the one you choose to carry and that martyrs get burned at the stake.
Then you learn about love. You learn to look at relationships as they really are and not as you would have them be. You learn that alone does not mean lonely.
You stop trying to control people, situations and outcomes. You learn to distinguish between guilt and responsibility and the importance of setting boundaries and learning to say NO.
You also stop working so hard at putting your feelings aside, smoothing things over and ignoring your needs.
You learn that your body really is your temple. You begin to care for it and treat it with respect. You begin to eat a balanced diet, drinking more water, and take more time to exercise.
You learn that being tired fuels doubt, fear, and uncertainty and so you take more time to rest. And, just food fuels the body, laughter fuels our soul. So you take more time to laugh and to play.
You learn that, for the most part, you get in life what you deserve, and that much of life truly is a self-fulfilling prophecy.
You learn that anything worth achieving is worth working for and that wishing for something to happen is different than working toward making it happen.
More importantly, you learn that in order to achieve success you need direction, discipline and perseverance. You learn that no one can do it all alone, and that it’s OK to risk asking for help.
You learn the only thing you must truly fear is fear itself. You learn to step right into and through your fears because you know that whatever happens you can handle it and to give in to fear is to give away the right to live life on your own terms.
You learn to fight for your life and not to squander it living under a cloud of impending doom.
You learn that life isn’t always fair, you don’t always get what you think you deserve and that sometimes bad things happen to unsuspecting, good people…and you lean not to always take it personally.
You learn that nobody’s punishing you and everything isn’t always somebody’s fault. It’s just life happening. You learn to admit when you are wrong and to build bridges instead of walls.
You lean that negative feelings such as anger, envy and resentment must be understood and redirected or they will suffocate the life out of you and poison the universe that surrounds you.
You learn to be thankful and to take comfort in many of the simple things we take for granted, things that millions of people upon the earth can only dream about: a full refrigerator, clean running water, a soft warm bed, a long hot shower.
Then, you begin to take responsibility for yourself by yourself and you make yourself a promise to never betray yourself and to never, ever settle for less than you heart’s desire.
You make it a point to keep smiling, to keep trusting, and to stay open to every wonderful possibility.
You hang a wind chime outside your window so you can listen to the wind.
Finally, with courage in you heart, you take a stand, you take a deep breath, and you begin to design the life you want to live as best as you can.


The Awakening, by Sonny Carroll

O mistério da vida

 O mistério da vida não é um problema a resolver, mas uma realidade a experimentar, um processo que não pode ser entendido parando-o, devemo...