terça-feira, 31 de janeiro de 2017
domingo, 29 de janeiro de 2017
10 Lessons from Einstein
10 Lessons from Einstein
by PAULO COELHO on MARCH 16, 2012
1. Follow Your Curiosity “I have no special talent. I
am only passionately curious.”
2. Perseverance
is Priceless “It’s not that
I’m so smart; it’s just that I stay with problems longer.”
3. Focus
on the Present “Any man who can
drive safely while kissing a pretty girl is simply not giving the kiss the
attention it deserves.”
4. The
Imagination is Powerful “Imagination is everything. It is the preview of
life’s coming attractions. Imagination is more important than knowledge.”
5. Make
Mistakes “A person who
never made a mistake never tried anything new.”
6. Live in
the Moment “I never think
of the future – it comes soon enough.”
7. Create
Value “Strive not to
be a success, but rather to be of value.”
8. Don’t
be repetitive “Insanity: doing
the same thing over and over again and expecting different results.”
9. Knowledge
Comes From Experience “Information is not knowledge. The only source of
knowledge is experience.”
10. Learn
the Rules and Then Play Better “You have to learn the rules of the game. And then you
have to play better than anyone else.”
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
Dez mandamentos seculares
Dez Mandamentos
Seculares
DOMINE sua fala. Diga sempre menos do que pensa. Cultive uma voz baixa e suave.
PENSE... antes de fazer uma promessa e depois não a quebre, não importa o
quanto lhe custe cumpri-la.
NUNCA... deixe passar uma oportunidade para dizer uma coisa meiga e animadora a
uma pessoa ou a respeito dela.
TENHA... interesse nos outros - em suas ocupações, em seu bem-estar, seus lares
e família. Seja sempre alegre com os que riem e lamente com os que choram. Aja
de tal maneira que as pessoas com quem se encontrar sintam que você lhes
dispensa atenção e lhes dá importância.
SEJA alegre. Conserve-se sorrindo. Ria das histórias boas e aprenda a
contá-las.
CONSERVE... a mente aberta para todas as questões de discussão. Investigue, mas
não argumente. É próprio das grandes mentalidades discordar e ainda conservar a
amizade do seu oponente.
DEIXE... que suas virtudes falem por si mesmas e recuse a falar das faltas e
fraquezas dos outros. Condene murmúrios. Faça uma regra de falar só coisas boas
dos outros.
TENHA... cuidado com os sentimentos dos outros. Gracejos e críticas não valem a
pena e freqüentemente magoam quando menos se espera.
NÃO... faça questão das observações más a seu respeito. Viva de modo que
ninguém as acredite.
NÃO... seja excessivamente zeloso dos seus direitos. Trabalhe, tenha paciência,
conserve-se calmo, esqueça-se de si mesmo e receberá a recompensa.
"A passagem do tempo deve ser uma conquista e não uma perda." Que
Deus abençoe sua vida! E que você possa usar esses dez mandamentos no seu dia a
dia!!
sábado, 21 de janeiro de 2017
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Duas histórias Zen sobre a busca da felicidade
Duas histórias zen sobre a busca da felicidade
A ordem natural
Um homem muito rico pediu a um mestre zen um texto que o fizesse sempre lembrar o quanto era feliz com a sua família.
O mestre zen pegou um pergaminho e, com uma linda caligrafia, escreveu:
- O pai morre. O filho morre. O neto morre.
- Como? - disse, furioso, o homem rico. - Eu lhe pedi alguma coisa que me inspirasse, um ensinamento que fosse sempre contemplado com respeito pelas minhas próximas gerações, e o senhor me dá algo tão depressivo e deprimente como estas palavras?
- O senhor me pediu algo que sempre lhe fizesse lembrar a felicidade de viver junto à sua família. Se o seu filho morrer antes, todos serão devastados pela dor. Se o seu neto morrer, será uma experiência insuportável.
“Entretanto, se sua família for desaparecendo na ordem em que coloquei no papel, isso trata-se do curso natural da vida. Assim, embora todos passem por momentos de dor, as gerações continuarão, e seu legado demorará muito tempo.”
Cada um com seu destino
Um samurai, conhecido por todos pela sua nobreza e honestidade, veio visitar um monge Zen em busca de conselhos. Entretanto, assim que entrou no templo onde o mestre rezava, sentiu-se inferior, e concluiu que, apesar de toda a sua vida lutando por justiça e paz, não tinha sequer chegado perto ao estado de graça do homem que tinha à sua frente.
- Por que estou me sentindo tão inferior? - perguntou, assim que o monge acabou de rezar.
- Já enfrentei a morte muitas vezes, defendi os mais fracos, sei que não tenho nada do que me envergonhar. Entretanto, ao vê-lo meditando, senti que minha vida não tinha a menor importância.
- Espere. Assim que eu tiver atendido todos que me procurarem hoje, eu lhe darei a resposta.
Durante o dia inteiro o samurai ficou sentado no jardim do templo, olhando as pessoas entrarem e saírem em busca de conselhos. Viu como o monge atendia a todos com a mesma paciência e o mesmo sorriso luminoso em seu rosto. Mas o seu estado de ânimo ficava cada vez pior, pois tinha nascido para agir, não para esperar.
De noite, quando todos já haviam partido, ele insistiu:
- Agora o senhor pode me ensinar?
O mestre pediu que entrasse, e conduziu-o até o seu quarto. A lua cheia brilhava no céu, e todo o ambiente inspirava uma profunda tranqüilidade.
- Está vendo esta lua, como é linda? Ela vai cruzar todo o firmamento, e amanhã o sol tornará de novo a brilhar. Só que a luz do sol é muito mais forte, e consegue mostrar os detalhes da paisagem que temos à nossa frente: arvores, montanhas, nuvens. Tenho contemplado os dois durante anos, e nunca escutei a lua dizendo: por que não tenho o mesmo brilho do sol? Será que sou inferior a ele?
- Claro que não - respondeu o samurai. - Lua e sol são coisas diferentes, e cada um tem sua própria beleza. Não podemos comparar os dois.
- Então, você sabe a resposta. Somos duas pessoas diferentes, cada qual lutando à sua maneira por aquilo que acredita, e fazendo o possível para tornar este mundo melhor; o resto são apenas aparências.
Paulo-Coelho-Guerreiros-da-Luz-Vol_3
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
domingo, 8 de janeiro de 2017
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Benevolência
Benevolência
Benevolência significa que sou naturalmente disposto a fazer o bem. Sou
naturalmente generoso. Todas as minhas ações, sejam em nível de pensamentos,
palavras ou dos próprios atos, são motivadas por gentileza. Benevolência é a
virtude que assegura minha boa fortuna, pois quando desejo e faço o bem aos
outros, eles se tornam meus doadores de bons votos. Ser gentil e simpático com
os outros traz gentileza e simpatia em retorno.
Para manifestar uma atitude de benevolência, minha visão precisa ser ampla e
aguçada, além de pura. Devo renunciar a sentimentos de inimizade e maus votos e
cultivar bons votos. Benevolência nasce do contentamento interno e de um
estoque transbordante da riqueza das aquisições espirituais. A virtude da
benevolência destrói egoísmo e atrai humildade. Benevolência é a virtude dos
reis justos. Benevolência é próxima à misericórdia, mas exige uma dose maior de
doçura.
Para desenvolver essa virtude necessito de poder para realizar e experimentar
três pontos importantes da verdade: a) sou um ser imortal, e no meu estado
natural sou completamente pacífico; b) sou filho do Pai Supremo de todas as
almas, o Todo-Poderoso, e tenho direito à herança de Sua riqueza e sabedoria;
c) sou capaz de reivindicar fortuna ilimitada para minhas vidas futuras através
de autotransformação e serviço à humanidade, neste período mais valioso, mas
também o mais crítico da história humana.
No meu estado de consciência de alma sou naturalmente benevolente como o Pai.
Ele é o oceano de benevolência e eu, a alma, estou tornando-me a essência da
benevolência. Deixe-me verificar quão ilimitada é minha benevolência. Deixe-me
comparar a Você nesse aspecto e tentar tornar-me como Você, Aquele que é
perfeito, constantemente benevolente, que está sempre doando, entregando os
tesouros eternos do espírito.
✦
Brahma Kumaris ✦
Extraído do livro "As Virtudes Divinas”, de Kiran Coyote, publicado pela
Editora Brahma Kumaris
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
This is Your Awakening
A time
comes in your life when you finally get…when, in the midst of all your fears
and insanity, you stop dead in your tracks and somewhere the voice inside your
head cries out…ENOUGH! Enough fighting and crying and blaming and struggling to
hold on. Then, like a child quieting down after a tantrum, you blink back your
tears and begin to look at the world through new eyes.
This is your awakening.
You realize it’s time to
stop hoping and waiting for something to change, or for happiness, safety and
security to magically appear over the next horizon.
You
realize that in the real world there aren’t always fairy tale endings, and that
any guarantee of “happily ever after” must begin with you…and in the process a
sense of serenity is born of acceptance.
You
awaken to the fact that you are not perfect and that not everyone will always
love, appreciate or approve of who or what you are…and that’s OK. They
are entitled to their own views and opinions.
You learn
the importance of loving and championing yourself…and in the process a sense of
new found confidence is born of self-approval.
Your stop complaining and
blaming other people for the things they did to you – or didn’t do for you –
and you learn that the only thing you can really count on is the unexpected.
You learn
that people don’t always say what they mean or mean what they say and that not
everyone will always be there for you and everything isn’t always about you.
So, you
learn to stand on your own and to take care of yourself…and in the process a
sense of safety and security is born of self-reliance.
You stop
judging and pointing fingers and you begin to accept people as they are and to
overlook their shortcomings and human frailties…and in the process a sense of
peace and contentment is born of forgiveness.
You learn
to open up to new worlds and different points of view. You begin reassessing
and redefining who you are and what you really stand for.
You learn
the difference between wanting and needing and you begin to discard the
doctrines and values you’ve outgrown, or should never have bought into to begin
with.
You learn
that there is power and glory in creating and contributing and you stop
maneuvering through life merely as a “consumer” looking for you next fix.
You learn that principles
such as honesty and integrity are not the outdated ideals of a bygone era, but
the mortar that holds together the foundation upon which you must build a life.
You learn that you don’t
know everything, it’s not you job to save the world and that you can’t teach a
pig to sing. You learn the only cross to bear is the one you choose to carry
and that martyrs get burned at the stake.
Then you
learn about love. You learn to look at relationships as they
really are and not as you would have them be. You learn that alone does not
mean lonely.
You stop trying to control
people, situations and outcomes. You learn to distinguish between guilt and
responsibility and the importance of setting boundaries and learning to say NO.
You also stop working so
hard at putting your feelings aside, smoothing things over and ignoring your needs.
You learn
that your body really is your temple. You begin to care for it and treat it
with respect. You begin to eat a balanced diet, drinking more water, and take
more time to exercise.
You learn
that being tired fuels doubt, fear, and uncertainty and so you take more time
to rest. And, just food fuels the body, laughter fuels our soul. So
you take more time to laugh and to play.
You learn that, for the
most part, you get in life what you deserve, and that much of life truly is a
self-fulfilling prophecy.
You learn that anything
worth achieving is worth working for and that wishing for something to happen
is different than working toward making it happen.
More importantly, you
learn that in order to achieve success you need direction, discipline and perseverance.
You learn that no one can do it all alone, and that it’s OK to risk asking for
help.
You learn the only thing
you must truly fear is fear itself. You learn to step right into and through
your fears because you know that whatever happens you can handle it and to give
in to fear is to give away the right to live life on your own terms.
You learn to fight for
your life and not to squander it living under a cloud of impending doom.
You learn
that life isn’t always fair, you don’t always get what you think you deserve
and that sometimes bad things happen to unsuspecting, good people…and you lean
not to always take it personally.
You learn
that nobody’s punishing you and everything isn’t always somebody’s fault. It’s
just life happening. You learn to admit when you are wrong and to build bridges
instead of walls.
You lean
that negative feelings such as anger, envy and resentment must be understood
and redirected or they will suffocate the life out of you and poison the
universe that surrounds you.
You learn to be thankful
and to take comfort in many of the simple things we take for granted, things
that millions of people upon the earth can only dream about: a full
refrigerator, clean running water, a soft warm bed, a long hot shower.
Then, you
begin to take responsibility for yourself by yourself and you make yourself a
promise to never betray yourself and to never, ever settle for less than you
heart’s desire.
You make it a point to
keep smiling, to keep trusting, and to stay open to every wonderful possibility.
You hang
a wind chime outside your window so you can listen to the wind.
Finally,
with courage in you heart, you take a stand, you take a deep breath, and you
begin to design the life you want to live as best as you can.
The Awakening, by Sonny Carroll
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O mistério da vida
O mistério da vida não é um problema a resolver, mas uma realidade a experimentar, um processo que não pode ser entendido parando-o, devemo...